As relações comerciais entre Brasil e Estados Unidos seguem como uma das mais estratégicas para a economia nacional. Segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), somente em 2024, as exportações brasileiras para os EUA somaram US$ 40,4 bilhões.
Veja alguns destaques:
→ Para cada bilhão exportado, são gerados 24,3 mil empregos no Brasil. São R$ 531,8 milhões em massa salarial e R$ 3,2 bilhões em produção no Brasil.
→ O setor de transformação representa 78,2% das exportações para os EUA.
→ Os EUA são o principal investidor no Brasil: foram US$ 357,8 bilhões em 2023, um aumento de 228,7% na comparação com 2014.
Com forte presença da indústria de transformação, a pauta exportadora brasileira contempla diversos setores com potencial sinérgico ao mercado pet, como alimentos, produtos químicos, máquinas e equipamentos. Este cenário reforça a importância da integração internacional e da agregação de valor nas cadeias produtivas brasileiras.
Além do comércio e de serem o principal investidor estrangeiro no Brasil, os EUA são o destino número um dos investimentos brasileiros no exterior (com US$ 22,1 bilhões, alta de 52,3% frente a 2014).
A crescente presença de empresas americanas em território nacional fortalece a interdependência industrial, estimula a modernização tecnológica e abre espaço para que segmentos especializados, como o pet, se beneficiem com a circulação de insumos, inovação e oportunidades de negócios.
Para o setor pet, que movimenta uma indústria transversal, com alimentos, embalagens, produtos veterinários e logística, acompanhar os desdobramentos dessa relação bilateral é essencial para antecipar tendências, adaptar estratégias e defender políticas que favoreçam o ambiente de negócios e a competitividade da produção nacional.
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